13 de janeiro de 2013




“Tem dias que não sabes por que acordas. Dias em que a vida reduz as tuas expectativas a nada. Dias em que nada é o que parece, em que o mundo desaba diante dos teus olhos, dias em que os teus fantasmas te atacam. E nesses dias não vês saída, não vês nada. Consegues sentir o chão a partir-se e o teu corpo a suspender-se bem em cima do inferno. Há medo, há sentimento demais, há pedaços de um coração partido que teima em não se reconstruir. O silêncio tortura as tuas mágoas, o teu corpo, fazendo-te recordar de coisas que preferes esquecer. Os teus sonhos estão perdidos, o teu nome é esquecido no escuro, nenhum fantasma te deixa em paz."

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