20 de maio de 2013



“Eu sinto um sufoco tão grande dentro de mim. Como se eu fosse diminuir até desaparecer. No final da noite chego a achar-me a pior pessoa do mundo. Angústia, tristeza, medo, todos esses sentimentos juntos consomem-me por dentro, fragilizam-me, tiram todas as minhas forças, toda a minha vontade de seguir em frente. Eu grito por ajuda, mas ela depende exclusivamente de mim, mas eu não consigo ajudar-me. Sou tão fraca assim, a ponto de não resolver a minha própria confusão mental ? Mas amanhã é outro dia e de um jeito ou de outro eu esqueço. Distracção é algo bom, mas eu não me distraio a toda hora e uma hora tudo isso volta. Sempre volta.”

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